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segunda-feira, 13 de outubro de 2008

A Prefeitura de BH











Quem leva?

A opinião esta muito dividida neste segundo turno , com um resultado de aperto do Candidato Marcio Lacerda ( PSB) contra o Leonardo Quintão do (PMDB) de apenas dois pontos percentuais no primeiro turno . O primeiro turno que para as pesquisa pareciam ser eleito o candidato Marcio Lacerda logo no primeiro turno , foi uma grande supressa para os eleitores e candidatos .
Leonardo Quintão teve uma votação muito expressiva , foi uma votação comentada em quase toda mídia , que BH teve um fenômeno de votação porque com um apoio do Governador do estado Aécio Neves e mais o prefeito de BH Fernando Pimentel, o Candidato Marcio Lacerda não iria para o segundo turno e ganharia logo no primeiro mas isso não aconteceu mesmo com todo esse apoio.










Já o segundo turno não parece ser assim tão fácil para os candidatos ,os eleitores de BH estão bastantes divididos , nem as pesquisas do IBOPE , estão conseguindo acompanhar esse fenômeno das eleições a prefeitura de BH .

A questão da segurança não deveria ser responsabilidade só do governo federal, mas também de cada estado. Os candidatos a prefeituras de BH não apresentam proposta de segurança ficando, imparcial a este assunto, fato que deveria ser umas das principais prospota de governo de cada candidato.

O carro chefe das propostas dos candidatos e o problema da rodoviária, fato que a população não da prioridade, o povo não tem nem dinheiro para pegar o ônibus, vai ficar preocupada com o local da onde a rodoviária vai ser, o povo esta preocupado com os salários que não tem reajuste, com a falta de emprego em BH , com segurança , saúde , isso sim e prioridade para o povo mineiro .


Os programas eleitorais na capital mineira para o segundo turno recomeçou nesta quarta-feira, dia 8 de outubro.
Cada candidato terá direito a dez minutos, totalizando duas veiculações diárias de 20 minutos - uma às 13 horas e a outra às 20h30. No segundo turno, o horário eleitoral gratuito também é exibido aos domingos.






























































































































































terça-feira, 7 de outubro de 2008

OMC

OMC responsável por várias reuniões sobre acordos Geral de tarifas e comércio


Brasil, Estados Unidos, Japão, Índia, Austrália, União Européia e China estiveram envolvidos nas discussões, que aconteceram na Suíça .

A Organização Mundial do Comércio (OMC)foi criada em 1995 como um dos mais importantes resultados da rodada de negociações do General Agreement on Trade and Tarifs (GATT) realizada no Uruguai entre 1986 e 1994. É sem dúvida uma instituição inovadora nas Relações Internacionais, pois ela difere dos Comitês das Nações Unidas, difere dos organismos internacionais como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial (BM), que são coordenados por um grupo de diretores. Além disso, apresenta um sistema de resolução de controvérsias de grande eficácia e atividade.
A estrutura legal da OMC engloba as regras estabelecidas pelo antigo GATT, as modificações efetuadas ao longo dos anos e os resultados das negociações passadas de liberalização do comércio.


Rodada de Doha é o nome dado a uma serie de reuniões que discutem regras para tomar mais ágil o comércio entre os 152 país que fazem parte da OMC (Organização Mundial do Comércio).Essas discussões ganham esse nome porque o primeiro encontro foi realizado na cidade de Doha , a capital de Catar, em 2001.

Normalmente , as rodadas de negociação comerciais levam o nome das cidades ou países onde começam a ser discutidas .Um exemplo é a Rodada do Uruguai, antecessora de Doha ,que teve seus debates iniciados em 1986.Com objetivos de tomar o comercio mundial mais próspero, a Rodada de Doha deveria ter concluído seus trabalhos até 2004 com a remoção de uma serie de barreiras e tarifas comerciais na áreas agrícolas industrial de serviços.No entanto, uma serie de divergências entre os envolvidos fez com que as negociações não estejam concluídas até hoje .


Após as discussões iniciais em Doha houve , uma serie de encontros em outras cidades como Cancun (México) Genebra (Suíça ), Paris (França), Hong Kong( China ) , Postsdam (Alemanha ) .As negociações alcançaram um impasse .Os debates foram suspensos no ano passado e retomados no inicio de2008.

Em maio , teve inicio uma nova etapa a OMC anunciou a nova versão de um texto para estabelecer as chamadas modalidades .Esses textos estão sendo agora discutidos pela delegações para alcançar o consenso.Nessa fase , são comuns as barganhas e acertos entre os países .É nesse processo que o Brasil pode usar a recente decisão do OMC sobre o algodão para fazer prevalecer seu ponto de vista .
Rodada de Doha, pouco depois dos atentados de 11 de setembro nos EUA, na esperança de propiciar um estímulo à economia mundial e ajudar os países pobres a exportarem mais.
Mas as negociações ultrapassaram vários prazos seguidamente porque os países, ricos e pobres, têm discordâncias em questões centrais como o corte dos subsídios à agricultura e das tarifas de importação e abertura dos mercados para mercadorias como carros ou têxteis.O Brasil cobra dos países ricos uma redução dos subsídios agrícola.



sábado, 4 de outubro de 2008

A falta de Segurança -

Criminalidade e violência são problemas inerentes ao desenvolvimento econômico do país e que têm mobilizado as diferentes esferas governamentais no sentido de traçar políticas de segurança pública mais eficiente e que não afugentem os investimentos planejados por empresas estrangeiras no país. Em todas as recentes eleições, uma boa parcela dos eleitores teve como expectativa a diminuição da criminalidade e da segurança .



As pessoas estão expostas a tiroteios, a balas perdidas nas ruas do RJ, e até mesmo dentro das suas próprias casas. Os bandidos não se intimidam com a presença da policia . A falta de segurança do Rio de Janeiro colocou as força Armadas nas ruas. Segundo a candidata a prefeitura do RJ , Solange Amaral , a segurança teria que ser independente .








Segurança No Rio De Janeiro - Free videos are just a click away

Segurança Pública

Segundo Hélio Luz (Deputado e ex-chefe de Polícia Civil do RJ), originalmente a segurança pública foi feita para proteger o Estado e a Coroa “e até hoje se faz isso: se protege o Estado e as classes dominantes. Proteger a vida é secundário para o Estado. O importante é proteger o patrimônio”. Na constituição de 1988, “Segurança Pública, é dever do Estado, direito e responsabilidade de todos”, e nestes termos a segurança pública deve ser proporcionada prioritariamente ao cidadão, isto é, o patrão é o povo.

Pesquisas recentes capitaneadas pelo Ilanud, feita com base nas informações da Secretaria da Segurança Pública, mostrou que, com exceção do estupro, todos os crimes aumentaram nos últimos anos. “Todas as taxas de crescimento de crimes foram maiores do que a taxa de crescimento populacional", informou também tal trabalho do Ilanud”.

Para Túlio Kahn do Ilanud, criador de um indicador de criminalidade, são necessárias medidas que permitam análises estatísticas, ferramentas básicas para diagnósticos precisos e para a concepção e determinação de ações efetivas para o setor. O autor faz uma analogia entre os indicadores de criminalidade e os indicadores econômicos, destacando: "não se pode combater a inflação se não há instrumento indicador que a meça. Também não se tem como medir o impacto das medidas de segurança pública que estão sendo colocadas em prática se não há indicação mais precisa do aumento ou da diminuição da violência".

A escalada da violência urbana está contribuindo para aumentar o chamado custo Brasil, com gastos crescentes em segurança pública e privada, cujas conseqüências são, perdas materiais e multinacionais temerosas em investir no País. Estimativas da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) indicam que, nos últimos dois anos, a violência urbana causou prejuízo de cerca de R$ 15 bilhões no Brasil. O assunto preocupa tanto que a Fiesp instituiu um programa de segurança, o ProSEG, para auxiliar a polícia na gerência de recursos e informações e no treinamento de pessoal.

Outro levantamento de dados, realizado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), calcula que, em 1997, o Brasil tenha perdido 10,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em razão da falta de segurança. O cálculo inclui despesas com serviços decorrentes da violência - hospitais, por exemplo -, e gastos públicos e privados em polícia, sistemas de segurança e judicial. "Certamente esse prejuízo hoje é maior", acredita o sociólogo Túlio Kahn, explicando em seguida que há dois tipos de prejuízo a serem levados em consideração. O primeiro é o dos gastos diretos com a violência. O segundo diz respeito a quanto o País deixa de receber e produzir. "São empresas que deixam de se instalar no País, turistas que não viajam para cá e pessoas que não saem à noite com medo de assaltos." (O Estado SP, 09/02/2002).


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Segurança


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